Presidência do CESE e presidente da Secção REX

Assistimos a um ataque não provocado contra a liberdade, a democracia, os valores e os próprios alicerces da União Europeia, que assentam na força da lei e não na lei da força. O motivo da construçLer menos

Assistimos a um ataque não provocado contra a liberdade, a democracia, os valores e os próprios alicerces da União Europeia, que assentam na força da lei e não na lei da força. O motivo da construção da União Europeia – ou seja, a paz – é hoje mais importante do que nunca. Enquanto europeus, temos de permanecer unidos, solidários com o povo ucraniano e do seu lado.
 

Ler mais

Em menos de uma semana desde o início da invasão russa da Ucrânia, a União Europeia tomou medidas que teriam sido impensáveis há apenas um mês. A guerra na Ucrânia fez sobressair a humanidade da UELer menos

Em menos de uma semana desde o início da invasão russa da Ucrânia, a União Europeia tomou medidas que teriam sido impensáveis há apenas um mês. A guerra na Ucrânia fez sobressair a humanidade da UE e dos seus cidadãos, que antepuseram a liberdade e a paz aos interesses materiais e ao comércio. O despertar da Europa é visível de uma ponta à outra do espetro político. Se a Europa quer continuar a viver em paz, terá de criar enfim uma política externa sólida e uma defesa comum robusta.
O tabu desapareceu quando a guerra regressou ao nosso continente. Esta dinâmica crescente no sentido de salvaguardar a paz e a solidariedade é o novo facho da Europa que agrega em seu torno os cidadãos europeus e de outras partes do mundo.
A UE tinha de redescobrir a sua vontade de paz para prosseguir a sua construção.
Em vez de dividir a Europa, Putin uniu-nos a todos em torno dessa missão. Putin deve ser lembrado de que, como escreveu acertadamente Tolstoi, «o rei é o escravo da história».
 

Ler mais

A agressão russa constitui uma ameaça direta à União Europeia. Temos de estar unidos e permanecer ao lado do povo ucraniano, demonstrando a nossa total solidariedade quer para com os refugiados Ler menos

A agressão russa constitui uma ameaça direta à União Europeia. Temos de estar unidos e permanecer ao lado do povo ucraniano, demonstrando a nossa total solidariedade quer para com os refugiados que fogem atualmente da guerra, quer para com as pessoas que ficam na Ucrânia a combater. Os sindicatos recordam que a máquina da guerra se alimenta do sangue dos trabalhadores, apelam para a retirada das tropas russas e apoiam a sociedade civil da Ucrânia e da Rússia.

Ler mais

Estamos à beira de um precipício e temos de dar a mão às organizações da sociedade civil na Ucrânia. Os valores e princípios europeus estão em risco, pelo que temos de erguer a nossa voz contra Ler menos

Estamos à beira de um precipício e temos de dar a mão às organizações da sociedade civil na Ucrânia. Os valores e princípios europeus estão em risco, pelo que temos de erguer a nossa voz contra esta agressão, em nome dos valores que a Europa defende desde a Segunda Guerra Mundial. A história europeia mostra-nos que a paz é uma «flor frágil», que exige toda a nossa atenção e dedicação. Se a espezinharmos, nós, seres humanos, somos mesmo capazes de destruir o nosso mundo e todas as suas formas de vida. É indispensável que a UE e a família europeia alargada se mantenham unidas e solidárias com os nossos vizinhos.

Ler mais

O CESE continuará empenhado em apoiar a sociedade civil ucraniana através dos seus canais já bem estabelecidos, como a Plataforma da Sociedade Civil UE-Ucrânia, e dos seus contactos bilaterais.Ler menos

O CESE continuará empenhado em apoiar a sociedade civil ucraniana através dos seus canais já bem estabelecidos, como a Plataforma da Sociedade Civil UE-Ucrânia, e dos seus contactos bilaterais.

Ler mais