Para uma em cada três mulheres na UE, o lar é o lugar menos seguro. Todos os dias, cerca de 12 mulheres europeias morrem vítimas de violência de género. Embora os índices possam ser mais elevados nalgumas zonas da Europa do que noutras, as mulheres não estão seguras em nenhum lado.

Para uma em cada três mulheres na UE, o lar é o lugar menos seguro. Todos os dias, cerca de 12 mulheres europeias morrem vítimas de violência de género. Embora os índices possam ser mais elevados nalgumas zonas da Europa do que noutras, as mulheres não estão seguras em nenhum lado.

A nossa convidada é Jelena Veljača, atriz e argumentista croata que, no ano passado, enfurecida com um ato horrendo de viol&ecir...Ler menos

Para uma em cada três mulheres na UE, o lar é o lugar menos seguro. Todos os dias, cerca de 12 mulheres europeias morrem vítimas de violência de género. Embora os índices possam ser mais elevados nalgumas zonas da Europa do que noutras, as mulheres não estão seguras em nenhum lado.

A nossa convidada é Jelena Veljača, atriz e argumentista croata que, no ano passado, enfurecida com um ato horrendo de violência doméstica que abalou o seu país, escreveu uma publicação de revolta no Facebook, com o marcador #spasime [salve-me], que se propagou e culminou num apelo nacional de justiça para as mulheres e raparigas. O movimento #spasime tornou-se um exemplo vivo do poder que a sociedade civil tem para induzir mudanças e impulsionar a ação dos legisladores. Marina Škrabalo, membro croata do CESE, fala-nos sobre a importância da Convenção de Istambul e o contributo do CESE nesta matéria, enquanto Catherine André, chefe de redação do VoxEurop, comenta a ausência de apoio unânime à Convenção, apesar das estatísticas aterradoras. (dm)

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